quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

A graça de um programa bem campo-grandense: ver aviões no aeroporto - Campo Grande News

A graça de um programa bem campo-grandense: ver aviões no aeroporto - Campo Grande News

Fonte: Campo Grande News



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Sarau dos Amigos movimenta periferia da capital com aniversário de quatro anos


Artistas e comunidade se reúnem sob uma varanda e um pé de manga no bairro Universitário, região Sul de Campo Grande
                                           
O Sarau dos Amigos comemora quatro anos em seu 49º encontro. Nesta quinta-feira, 26 de fevereiro, das 19h às 22h, apresentam-se o Grupo de Hip Hop Primeiro Plano e moradores da comunidade como Jorge Cabral e Apres Gomes. Cabral vai interagir com diversas piadas e Apres se une ao artista Plástico Tom Barbosa para pintar quadros ao vivo, aproveitando a atmosfera festiva do encontro.

Na música já confirmaram a Banda Maria Mulata (samba-rock), Banda Plebeus (rock anos 70, 80 e 90), além do trio Ruffo, Juliano e Brukka (Pop e MPB), e das cantoras Caroline Saldanha e Mari Depieri. O quintal da casa acolhe exposições de Mauro Yanaze e Clayton Ambrósio, com artesanatos de cerâmica e lona.

O encontro é marcado pela diversidade de manifestações artísticas. Há espaço sem agenda prévia para canjas musicais, declamação de poema, divulgação de livros e eventos. Nesta edição de aniversário a produção convida todos os músicos presentes para juntar-se na varanda e montar uma grande orquestra popular de cantores e instrumentistas, ao vivo durante um momento do sarau.

Serviço: O Sarau dos Amigos é realizado toda última quinta-feira do mês, das 19h às 22h, na casa do ator e jornalista Eduardo Romero. A entrada é um quilo de alimento não perecível. Rua Elvira Matos de Oliveira, 927, Universitário. Informações pelo telefone (67) 9619-6703.

Arte na periferia
Fora do circuito cultural de Campo Grande, o bairro Universitário, localizado na região Sul, comemora a incrível marca de 49 encontros do Sarau dos Amigos, em quatro anos. A reunião entre artistas e moradores da comunidade já é reconhecida na agenda de artes da capital, toda última quinta-feira do mês acolhe cerca de 200 expectadores das mais variadas classes sociais e estilos de vida. Grande parte dos alimentos arrecadados é destinada as obras sociais dos Vicentinos da Paróquia Santa Rita de Cássia, uma média de cem quilos por edição do evento.

Equipe
“Olho para o quintal de minha casa e me emociono com os amigos que, a cada mês, se integram e trazem mais convidados”, destaca o jornalista e ator Eduardo Romero. A opinião é compartilhada pelo apresentador do evento, o radialista e ator Cleber Dias. Eles se reuniram com a atriz e diretora teatral Thathy D. Meo e o jornalista e artista Elânio Rodrigues, formando a equipe que lidera o encontro mensal. A ideia se fortaleceu com a vinda do artista plástico bahiano Apres Gomes, que passou a morar no bairro e integrar o Sarau.

“Tudo começou com a vontade de mostrar a nossa família e amigos as peças teatrais que apresentávamos pelo Brasil através do Grupo Teatral Caras de Pau. Havia também outros artistas sem espaço para divulgar sua produção no bairro”, lembra Cleber Dias.

Elânio destaca que faltava um espaço artístico num bairro de tantos artistas, como os diretores teatrais e atores Espedito di Montebranco, Leandro Melo e Tom Nascimento. Na comunidade também já residiram artistas plásticos renomados como Lúcia Mont Serrat, Lelo e Darwin Longo.
Seguindo a tradição que motivou o encontro, Thathy D. Meo dirige o Núcleo Teatral Sarau dos Amigos. A cada edição o grupo apresenta um novo espetáculo, aproveitando situações do cotidiano com muita comédia e interação com os amigos presentes.

Apres Gomes faz a ponte com artistas plásticos profissionais e acadêmicos de Artes Visuais da capital. Já pintou diversos quadros retratando ao vivo os encontros do Sarau dos Amigos.
Toda a história e muitos amigos que acreditam no movimento são o destaque desta edição especial de aniversário que acontece na próxima quinta-feira.


Fonte: Assessoria

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Sarau dos Amigos de novembro

 
 
Em quase três anos de existência o Sarau dos Amigos está acolhendo novos artistas e dando destaque as produções feitas na comunidade do bairro Universitário. Nesta quinta-feira, 25 de novembro, a partir das 19h, o encontro abre espaço o compositor Tiago Oliar, que vem de Sidrolândia especialmente para se apresentar no encontro. O destaque cultural da região vem com o grupo Tuiuiú, formado por estudantes do conjunto Rouxinóis.

O teatro ganha destaque com o humor do Núcleo Teatral Sarau dos Amigos, sob a direção de Thathy D. Meo. Quem também se apresenta é o ator Thiago Cyles, que utiliza a técnica “Stand up”.

Na música o destaque é o cantor Nelsinho de Sousa, uma criança que encanta pela sonoridade no estilo sertanejo. Já a dupla Tangará e Zé Viola apresenta repertório autoral de música raiz.

A varanda da casa abre espaço para palinhas de outros músicos, além de poetas que queiram declamar. Artesãos como Miriam, Mauro Yanase e Clayton Abrósio expõem no corredor, onde moradores da comunidade vendem espetinhos de carne, bombons e bebidas.

Serviço: O Sarau dos Amigos acontece toda última quinta-feira do mês na casa do ator e jornalista Eduardo Romero. Rua Elvira Matos de Oliveira, 927, Universitário, região sul de Campo Grande. A entrada é um quilo de alimento, que são destinados aos Vicentinos da Paróquia Santa Rita de Cássia. Informações pelos telefones (67) 9619-6703, 9215-3082 ou 8175-2922.



TUIUIU

O GRUPO TUIUIÚ FAZ PARTE DE UM DOS PROJETOS MAIS IMPORTANTES DO PONTO DE CULTURA CAMALOTE/COMISSÃO SUL-MATO-GROSSENSE DE FOLCLORE. E TEVE SEU INÍCIO EM 2007 NAS ESCOLAS DA REDE PÚBLICA DE ENSINO.

HOJE JÁ COM PERSONALIDADE PRÓPRIA TORNOU-SE UM DOS GRUPOS MIRINS MAIS REQUISITADOS PARA EVENTOS EM MATO GROSSO DO SUL. O GRUPO FAZ PARTE DE UM PROJETO PEDAGÓGICO, EM QUE OS PROFESSORES NELE ENGAJADOS, TÊM A INCUMBÊNCIA DE REPASSAR SEUS CONTEÚDOS NAS ESCOLAS PÚBLICAS, ATRAVÉS DE CONVÊNIO FIRMADO ENTRE A COMISSÃO DE FOLCLORE E A SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO ESTADO.

O GRUPO É ORIENTADO E COREOGRAFADO PELA PROFª LUCIENE BICUDO QUE É INTEGRANTE DO GRUPO CAMALOTE E TEM COMO BASE DE TRABALHO O LIVRO “CHÃO BATIDO” DA PROFª E PESQUISADORA MARLEI SIGRIST.

COM ESSE PROJETO APOSTAMOS NA IDENTIFICAÇÃO DOS ALUNOS COM A DANÇA, EM PARTICULAR COM A DANÇA POPULAR NA ESCOLA; A REDESCOBERTA DE CADA ALUNO SOBRE O MEIO SOCIAL EM QUE VIVE; A BUSCA DE FATORES DENTRO DA CULTURA E DA PARTICIPAÇÃO EM GRUPO QUE CONTRIBUAM PARA O PROCESSO PEDAGÓGICO. O OBJETIVO MAIOR DO GRUPO É DIVULGAR AS DANÇAS FOLCLÓRICAS REGIONAIS POR MEIO DE APRESENTAÇÕES.

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

A música do Mato Grosso do Sul, influências paraguaias



Diversidade sem fronteiras*

*Matéria realizada em 2004 pelo jornalista e músico Elânio Rodrigues para concorrer ao concurso Rumos Jornalismo Cultural, do Itaú Cultural.

A diversidade cultural do Oeste brasileiro se revela com força na música. Artistas do Mato Grosso do Sul se expressam com alma guarani, influência de onde o Brasil foi Paraguai. Melodias de um Estado novo, formado por muita fauna, flora, rios e migrantes. Terra em busca de uma identidade cultural própria, que se reformula constantemente.

Festival de música TV Record

Era a época dos grandes festivais de música da TV Record. Em Campo Grande outros jovens e ainda inexperientes músicos também se lançavam em concursos locais. Entre eles, a menina Lenilde Ramos. Hoje, aos 52 anos (entrevista realizada em 2004), ela acredita que aquela nova geração de músicos do sul do Mato Grosso ajudou a construir inconscientemente a música urbana influenciada pelos ritmos paraguaios, característica de muitos artistas do atual Mato Grosso do Sul.
É como se cada festival consolidasse mais esse movimento de interações e identificações. Num pedaço do Mato Grosso ansioso pela divisão e independência, uma geração buscava sua identidade regional. Valorizaram seus laços com a Cultura Guarani a partir de outras sonoridades já praticadas. Houve ainda aqueles que aclamaram o universo pantaneiro como forte traço da identidade local. 

Lenilde Ramos

“Tenho uma visão feminina sobre essa influência. O MS já foi Paraguai e nós crescemos dentro dessa barriga, bebendo dessa fonte. Agora, temos um resgate com a música moderna, com uma linguagem definida”, analisa Lenilde. Isso é um processo de reconhecimento de identidade que, entre outras, é guarani. “Esta música está consolidada em nossa corrente sanguínea”, defende.

BACIA DO PRATA
Para o cantor e compositor Guilherme Rondon, 52 anos (entrevista realizada em 2004), a influência veio pelo rio, uma música com o Rio Paraguai através da Bacia do Prata. A identidade local é formada pelas influências das pessoas que vieram para cá e sofre constante alteração. O descompromisso com tradicionalismos deixa os músicos mais livres para interagir com os ritmos da fronteira, refazendo a música com outras formas. “Nós demos nosso tempero. Tem um charme especial que ajuda a criar nossa identidade”. 

Guilherme Rondon

Apesar da boa aceitação demonstrada pelo público, essa música ainda não foi descoberta pelo Brasil e até o sul-mato-grossense desconhece sua riqueza cultural. “A gente é tratado como algo a parte. Os poucos espaços são disputados a tapa. Primeiro, precisamos ser respeitados em nossa casa, sermos queridos, arrastar públicos”. Mesmo assim os artistas locais continuam produzindo porque, segundo Guilherme Rondon, não dependem somente da Mídia. “Os artistas estão abrindo porteiras. Uma hora essa música vai ser descoberta. O público de fora gosta muito, nossa música é adorada lá fora”, destaca.

MÚSICA E HISTÓRIA
Foi numa festa de casamento que a historiadora Carla Villamaina Centeno, 40 anos (entrevista realizada em 2004), se espantou com a força que a música da fronteira exerce na Cultura do Mato Grosso do Sul. A música alegre, executada no baile, era aclamada com gritos pelas pessoas da alta sociedade, que chegavam a tirar os calçados ao dançarem a Polca Paraguaia. “A música é dançada por todas as classes sociais. Parece que essa Cultura une, aproxima as pessoas”, concluiu.
Segundo a historiadora, as crises econômicas do país vizinho, após a Guerra do Paraguai, impulsionou a migração para o Brasil. A maioria dos paraguaios eram tratados como “desqualificados e de baixo nível”. Submetidos à exploração e à miséria, praticavam suas manifestações culturais como uma forma de resistência, para se afirmarem, voltarem às suas raízes, aliviando o sofrimento. Este fato consolidou a Cultura paraguaia como a maior influência estrangeira no Mato Grosso do Sul.
A professora analisa que o Brasil não conhece essa face de seu multiculturalismo.
A valorização da diversidade cultural através da música é apontada como positiva, desde que haja algumas precauções. “É preciso valorizar o regional, porém, sem deixar de olhar para o universal”, pondera Carla.

POLCA NO PARAGUAI
Mas como a Polca se firmou no Paraguai? O educador musical e mestrando em musicologia pela USP, Evandro Higa, 45 anos (entrevista realizada em 2004), estuda a presença desses ritmos no Mato Grosso do Sul. Ele conta que a origem mais provável deste gênero está na mistura da Cultura Guarani com a música espanhola tradicional e as danças de salão do século 19.
Além da Polca, existem outros ritmos mais lentos, como o Chamamé. Outra vertente é a Guanânia, que expressa temas mais melancólicos e amorosos. Há outro ritmo conhecido como Rasqueado, entretanto, Evandro defende que este não é um gênero musical. Rasqueado seria a forma como é tocado o violão ou a guitarra. 




Alguns estudiosos da música brasileira citam essa influência estrangeira como “Paraguaísmo”, fator que teria sido ruim para a música nacional. Evandro critica este pensamento. Esse gênero é de certa forma “sul-mato-grossismo”, devido a ligação ancestral que esta região do Centro Oeste tem com a Cultura Guarani. “Nós temos um ambiente musical que ainda está por ser descoberto pelo Brasil. Uma influência guarani que não há em outras regiões do país”, declara.

É nesse contexto que o cantor e compositor Celito Espíndola destaca a qualidade de conteúdo e de estética da música sul-mato-grossense. “Quanto mais diferente, mais destaque. Essa é a maneira de sobreviver no contexto global, trabalhando muitas vezes contra as tendências”, define.
Para Celito, os músicos sul-mato-grossenses têm influências do cotidiano na memória auditiva. Essa herança cultural é misturada ao contexto contemporâneo, que dá origem a uma música urbana singular. Ela reflete a realidade do sujeito pós-moderno, que tem múltiplas identidades e é multicultural.

 Celito Espindola

POLCA-BLUES, ROCK DE BOTINAS, POLCA-ROCK, GUARÂNIA-REGGAE E GUARÂNEA-JAZZ
Mesmo diante de tantas influências, a Polca Paraguaia ainda persiste. Isso é notável na música dos antigos e novos artistas urbanos que criam diversas releituras dessa influência.
Com toques de sanfona, Lenilde Ramos mostra seu Polca-Blues. Ela também se diz precursora do Rock de Botinas, uma espécie de som definido como “rock para dançar”, que seria um primo da Polca Rock. “O Rock de Botinas é um som que veio do global para a raiz. A Polca Rock vem da raiz para o global”, diz a cantora.
Polca Rock é o ritmo difundido por músicos da nova geração (matéria realizada em 2004), como Jerry Espíndola e Rodrigo Teixeira. No ano 2000 Jerry divulgava o disco Pop Pantanal no Rio de Janeiro, quando o amigo e músico Moska alertou sobre fazer diferença no mercado fonográfico nacional. A música “Colisão” era rock com ritmo ternário soava como algo novo, desconhecido para os músicos e o público.
A fusão musical não era novidade no Mato Grosso do Sul. Jerry já difundia a sonoridade juntamente com a banda Croa, formada por Adriano Magoo, Gabriel Sater, Marcelo Ribeiro e Sandro Moreno. Outros músicos como Rodrigo Teixeira, Caio Inácio e Antônio Porto também contribuíam no amadurecimento da Polca Rock.
“Eu não sou o pai da Polca Rock. Apenas peguei esse nome que, na minha opinião, é apenas um rótulo. Na verdade ele é uma jogada de Marketing. Ficou mais fácil dar um nome a essa fusão”, esclarece.

Jerry & Croa
(da esquerda para a direita: Jerry Epindola, Adriano Magoo, Sandro Moreno, Gabriel Sater e Marcelo Ribeiro)

Esse rótulo seria resultado do trabalho de compositores locais mais antigos. A música “Trem do Pantanal”, de Geraldo Roca e Paulo Simões, é apontada por Jerry Espíndola como “a primeira Polca-Rock oficial”. Apesar dos compositores não reconhecerem essa condição, Jerry defende que eles já faziam Polca-Rock inconscientemente, experimentando ritmos difundidos na região da Bacia do Prata, onde “todos bebem da mesma água”.



Para o caçula da família Espíndola, a Polca-Rock está dentro de um movimento que é a música sul-mato-grossense, que vem do ritmo ternário. “A Polca-Rock resgata esses ritmos, porque a tendência era serem esquecidos. Pelo que sei, no Paraguai o pessoal mais novo não curte a Polca. Já virou coisa de velho”, conta. (entrevista realizada em 2004)
Apesar da resistência de alguns músicos paraguaios, Jerry considera que este é um processo natural, porque tudo vai mudando. Outros grupos estão surgindo e propondo novas misturas como a Guarânea-Reggae, a Guarânea-Jazz, entre outras experimentações. “É um som que não existe no resto do Brasil”, finaliza.

DIVULGAÇAO E MERCADO
Lenilde Ramos, a garotinha que surgiu nos festivais de Campo Grande, amadureceu e agora questiona: “Por quê a música não tem status de produto tanto quanto a soja e o boi? Vamos botar ela no mundo, vamos nos valorizar”, desabafa.
Quanto à falta de divulgação dessa música, Lenilde diz: “a culpa é nossa, você não faz música apenas para você. Se ela tem qualidade a gente tem a missão de botar isso no circuito. Ter a coragem de se infiltrar”.
Para ela o artista deve aprender a “vender seu peixe”. O surgimento de uma geração de produtores culturais no Estado está ajudando nesse sentido.
Falando de contexto local, Celito Espindola defende que as rádios de Campo Grande precisam reformular sua programação e valorizar os artistas da terra. “Falar para quem está próximo, com espaço voltado a localidade, mas, sem ser xenófobo”, destaca. Assim, as emissoras estariam cumprindo seu potencial de inclusão social e cultural.
Sobre os artistas, ele argumenta que é preciso haver uma “convergência de intenções e propostas” para sedimentarem um mercado fonográfico mais forte.

(todas as entrevistas realizadas em 2004)

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quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Sarau dos Amigos com DJ, Fotografia, Reggae, Dança...

Foto: João Samam

Cleber Dias, o apresentador do Sarau, vai usar seus atributos de locutor para anunciar a novidade do 34º Sarau dos Amigos. Pela primeira vez haverá som mecânico como atração. O convidado é o DJ Junior Fogaça, um morador da comunidade que é conhecido por diversas festas e eventos em Campo Grande. Ele preparou um repertório dance e eletro e vai balançar a casa do ator e jornalista Eduardo Romero, transformando a varanda do Sarau numa verdadeira pista de dança. Depois vem a dançarina Lisa Lima para mostrar um pouco de sua pesquisa na dança e no folclore internacional.

A produtora Fabiola Brandão destaca outras atrações, como o fotógrafo João Samam, que se inspirou no filme Liquid Sky e produziu diversas fotografias com a modelo Mariana Sena, com estética baseada nos anos oitenta. É a primeira vez que o trabalho é exposto.

Ju Borges, Ton, Rosangela, Maria do Carmo, Leonice e Haruko, alunos do Artista Plástico Pedro Guilherme no Centro Comunitário do Parati vem ao bairro Universitário para expor pela primeira vez. São telas com temas variados.

Diversas cenas do cotidiano são encenadas de forma cômica pelo Núcleo Teatral Sarau dos Amigos, com direção e texto de Thathy D. Meo.

Música brasileira vem com o repertório da banda Tracajás. Lucas Espinosa traz o Reggae praieiro. Já a nova dupla Carlos Henrique e Samuel canta o sertanejo raiz e universitário. Enquanto os convidados vão chegando o compositor Elânio interage com o público.

Clayton Ambrósio lança novas estampas em camisetas. A nova série traz imagens do artista plástico Evandro Prado. São ícones do capitalismo e da religião que já foram polêmica em Campo Grande. O artesão divide espaço com outros no corredor do quintal, que ainda oferece comercialização de espetinhos e bombons produzidos por pessoas da comunidade.

Do bairro Nossa Senhora das Graças, região do Coophasul, vem o músico Edílson Neves. Há mais de trinta anos ele compõe e agora decidiu investir na carreira autoral. São mais de 30 músicas com influência do pop-rock e anos 60 e 70, inspirando-se em artistas como Raul Seixas, Roberto Carlos e Incríveis. A canção “De onde sou” pode ser conferida no site http://www.youtube.com/watch?v=P0GYjQlUg3E .

Serviço: O Sarau dos Amigos acontece toda última quinta-feira do mês na casa do ator e jornalista Eduardo Romero. Rua Elvira Matos de Oliveira, 927, Universitário, região sul de Campo Grande. A entrada é um quilo de alimento, que são destinados aos Vicentinos da Paróquia Santa Rita de Cássia. Informações pelos telefones (67) 9619-6703 ou 9215-3082.



domingo, 10 de outubro de 2010

Site de Música Sertaneja do MS

Prezado Amigo Músico,


Temos o prazer de convidá-lo para o WORKSHOP de Lançamento do Fórum de Discussão do SITE DA MUSICA SERTANEJA DO MS; qual terá a fundamental importância de realizar debates virtuais sobre programas e ações que facilite a divulgação da sua música no mundo virtual, conquista de direitos, obtenção de benefícios, ampliação ao mercado de eventos, formação de uma rede de profissionais músicos, entre outros.
Teremos sorteios de brindes patrocinado pelos empresários locais, e será entregue aos participantes do evento, uma camiseta com o slogan “SOU MUSICO SERTANEJO DO MS”. Teremos a presença de empresários, fundações de cultura e alguns setores da mídia.
Será realizado no auditório do CASA BRASIL Instituto Delta de Educação, localizado à rua Irã nº 102 jardim das Acácias, próximo ao supermercado Camila, entre Azaléia e Coophasul, CEP: 79.116-501, no dia 19 de Outubro de 2010, às 18:30 horas. Favor confirmar sua presença pelo telefone: (67) 3365- 4323, (67) 3365- 4083 ou (67)91074302. Ate o dia 14 de outubro.

Cordialmente,

Hélio Lira - Coordenador do Projeto Caipira Digital

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terça-feira, 5 de outubro de 2010

Turismo Rural e Aventura em Campo Grande - Toca do Ouriço


A 35 km da saída de Campo Grande na MS 010 prolongamento da Av. Tamandaré está a Fazenda Camping Toca do Ouriço. Dotada de completa infra-estrutura para camping e day-use com duchas externas masculina e feminina além de banheiros privativos tem circuito único de esporte de aventura com ARVORISMO em mata nativa com árvores imponentes com extensão de 180 metros em 08 plataformas encerrando com tiroleza. BOIA-CROSS em rio com corredeiras com equipamento indispensável, CAVALGADA em ambiente de campo e mata. Escalada. Plataforma de RAPEL, conjunto de TIROLEZA sobre o canyon do rio pombal encerrando sobre espetacular CACHOEIRA totalizando 210 metros de pura adrenalina.
A Toca oferece ainda SPA em ambiente campestre em sede de 700 metros quadrados sendo destes 200 metros de varanda, circundada por árvores típicas de cerrado, pássaros, aves nativas e domésticas e o relaxante murmurar do rio, redário dentro da mata, piscina, ofurô natural além é claro de delicioso cardápio de comida regional com café da manhã, almoço e lanche.
Aos acampantes que queiram fugir do corriqueiro há a opção de acampar em BARRACAS sobre árvores dentro da mata. Não poderia faltar tres quadras de voley e/ou futebol de areia.Ambiente acochegante, confortável,  tem cozinha industrial azulejada,restaurante coberto com palha de bacuri, é administrado pela família dos proprietários

Fonte: http://www.tocadoourico.com.br/

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Faça teatro!!!

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Sarau dos Amigos nesta Quinta!



Um lugar onde se ouve do Sertanejo ao Jazz, do Samba ao Rock, além de outros ritmos eruditos ou populares. Uma varanda onde acontecem apresentações de dança e teatro, com espaço para declamação de poemas e exibição de audiovisual. Um quintal cheio de artesanato, artes plásticas e poesia, visitado por gente da comunidade e de toda a capital sul-mato-grossense. O Sarau dos Amigos chega à trigésima terceira edição mantendo a diversidade artística e se firmando na agenda cultural de Campo Grande.

Nesta quinta-feira, 30 de setembro, o jovem compositor Felipe Copat, acadêmico de Música da UFMS, mostra canções sertanejas inéditas que compôs em Bonito, sua cidade natal. Além dos novos talentos, o sarau recebe também o projeto Nossa Música MS, com as bandas Toca Trio e Dimitri Pells, patrocinados pelo FIC-MS.

Dança cigana é outro destaque deste encontro, com o Estudio de Dança Isa Yasmin. A dançarina Isa apresenta a dança Snuj Guazzi, do Egito. Fernando Cunha e Solange Bertozi vem com dança cigana espanhola e Morgana Shayra mostra uma dança tribal.

Está confirmada também a dupla sertaneja Kin & Adriano, o samba e MPB de Gabriel Leal, o Pop e MPB de Daniele Santana & Renato Mendes. Na área de exposições haverá o artesanato de Rose, moradora da comunidade. A artista plástica Frann Zamora revela suas telas Pop Art, criadas a partir das “descobertas surtidas da imensa curiosidade perante o mundo”, conforme explica.

A família Almeida, do Recanto das Mudas, vai decorar o ambiente com plantas e distribuir mudas de árvores ao público. O Instituto de Permacultura Cerrado-Pantanal expõe fotos, modelo de banheiro seco e técnicas de compostagem doméstica.

Trechos de poemas nas paredes integram a proposta de diversidade artística do Sarau dos Amigos. Virginia Woolf, Oscar Wilde, Saramago, Vargas Llosa e Hermann Hesse também participam desta edição.

Serviço: O Sarau dos Amigos acontece toda última quinta-feira do mês na casa do ator e jornalista Eduardo Romero. Rua Elvira Matos de Oliveira, 927, Universitário, região sul de Campo Grande. A entrada é um quilo de alimento, que são destinados aos Vicentinos da Paróquia Santa Rita de Cássia. Informações pelos telefones (67) 3043-6703 ou 9215-3082.



DANÇA CIGANA

Advindos da região da Índia que permanecem até hoje, os povos ciganos migraram pelas regiões da África, passando pelo Egito e países do Oriente Médio, migrando para Europa até chegarem no Brasil e são responsáveis pela divulgação de culturas, danças e costumes que permanecem na nossa história e enriqueceram de forma peculiar nossas origens.
Não se pode decifrar o que não é pra ser decifrado, assim é a dança cigana ao meu ver, dança é expressão, movimento, ritual, onde expomos nossa essência divina, colocamos em movimento a energia do universo, contemplando assim a natureza e suas divindades, divindades que moram em nós e no tempo, fazendo parte assim da centelha divina.
Leques, pandeiros, castanholas e lenços, em cada região os gypsy, buscaram agregar a sua vida costumes e utensílios dos povos por onde passaram, mais jamais esquecendo sua essência. Índia, Egito, França e Espanha, lugares que marcaram com a chegada dessa grande carruagem colorida, buscando assim um espaço no tempo que por sinal sempre foi seu refugio, com a benção de Santa Sara Kali, sua rainha e mãe protetora, passam deixando pelo caminho perfumes e flores, abençoando assim com a alegria e prosperidade que enlaçam suas vidas. E assim, com grande Paixão e devoção, dançamos descalços movimentando essa grande energia.
As danças apresentada para o Sarau buscam resgatar este caminho de forma geral por onde esta cultura influenciou as danças e diversos povos, iniciando com as guawazee ciganos egípcios que disseminaram e absorveram diversas culturas dos povos orientais, trazendo este legado até a Europa mostrando através da dança cigana espanhola que este povo está ligado pelo seu maior pensamento “O mundo é a nossa pátria”.
Em sequência uma dança Tribal Árabe que constitui a fusão de diversas danças da região do oriente médio, com um estilo mais contemporâneo de movimentação que surgiu nos E.U.A, mostrando que a dança tem a dinâmica e busca novos caminhos.
Os bailarinos são do Estudio de Dança Isa Yasmin que busca trabalhar a integração e as diversas culturas e novas concepções em dança na contemporaneidade.

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Sarau dos Amigos é reconhecido pela Câmara Municipal


O Sarau dos Amigos recebeu Monção de Congratulação da Câmara Municipal de Campo Grande, em reconhecimento a 30ª edição do encontro.
No documento expedido no dia 11 de agosto de 2010, a Casa de Leis reconhece o espaço de manifestações artísticas, com o objetivo de democratizar o acesso à Cultura e contribuir com as obras assistenciais na região do Bairro Universitário.

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Cândida de Bernard Shaw chega a Campo Grande na próxima semana





Peça é dirigida por Zé Henrique de Paula e traz Bia Seidl no papel-título


Sucesso de crítica e de público, a peça Cândida, de Bernard Shaw, dirigida por Zé Henrique de Paula, estreia no próximo dia 21 de agosto em Campo Grande. Amor, casamento e identidade masculina são os temas centrais da comédia, com a atriz convidada Bia Seidl no papel-título.

O espetáculo é marcado por ironia e irreverência e cumpriu três temporadas de sucesso em São Paulo. Na Capital, a peça será encenada ainda no dia 22, no Teatro Glauce Rocha. No elenco estão também os atores Sergio Mastropasqua e Fernanda Maia, entre outros.

Sutilezas e paixão - Escrito em 1895 pelo dramaturgo irlandês Bernard Shaw, o texto ameaça colocar em cena um adultério a ser praticado por Cândida - a devotada esposa do reverendo Morell, um pastor anglicano de ideologia socialista. Cândida encanta-se pelo aristocrata Marchbanks, um jovem poeta. Ao invés de seguir os rumos esperados, porém, a peça tem um final surpreendente.


Ironia e irreverência marcam os personagens, incutindo ao enredo um tom de inteligência e alta teatralidade. Além dos três personagens que formam o triângulo amoroso central, completam a história o pai de Cândida, o capitalista insaciável Sr. Burgess; a secretária do reverendo Morell, Srta. Prosérpina, e o assistente do pastor, reverendo Lexy Mill. A natureza da fé religiosa, o embate socialismo versus capitalismo, a decadência da nobreza e a Londres da era vitoriana também estão presentes na obra.

A montagem - A montagem busca, esteticamente, a limpeza e a síntese, com cenografia enxuta e funcional, figurinos sóbrios em paleta de cores reduzida, música e iluminação de natureza narrativa e cenográfica. “Há um foco altamente dirigido para o trabalho de interpretação dos atores e para a descoberta de uma linguagem cênica que ‘revele’ o espírito de Shaw, um autor com carpintaria teatral impecável e sofisticação de pensamento. O ator, nesse sentido, é a peça fundamental”, explica Zé Henrique.


Cenário e figurinos, assinados pelo diretor, são pautados pela sobriedade: no palco, somente os elementos necessários e essencialmente simbólicos do universo da peça. Há uma predominância de cores escuras, acentuando a sisudez desse lar londrino da era vitoriana e funcionando como tela de fundo para a ação dos personagens. Nos figurinos, há uma busca por concretude e verdade, utilizando-se modelagens, tecidos e padronagens típicos do período.

A trilha original, composta pela diretora musical Fernanda Maia especificamente para a encenação, apresenta um quarteto formado por piano, violoncelo, violino e clarineta acompanhados por uma solista feminina. A música pontua as passagens de tempo dentro da peça e musicaliza as entradas de cada personagem com a sonoridade correspondente às características de cada um deles. A iluminação de Fran Barros evidencia a passagem do tempo (a peça se passa em um só dia, da manhã à noite) e também cria símbolos que contribuem para a construção da narrativa.

Informações – Os ingressos para a peça Cândida podem ser adquiridos na Sorveteria Jeito Frio, localizada na Av. Afonso Pena, 4.240, próxima ao Shopping Campo Grande. Os valores são R$ 40,00 (inteira) e R$ 20,00 (meia). As sessões acontecem às 21 horas, no dia 21, e às 20 horas, no dia 22. Mais informações pelo telefone (67) 8408-5126.

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Orquestra de Campo Grande e Pedro Jesus Gomes, da Espanha



No dia 21, Pedro Jesus Gomes (Espanha) será solista junto a Orquestra de Campo Grande, onde utilizará a guitarra clássico-romântica, instrumento do século XIX, que é anterior ao violão moderno.


É uma oportunidade imperdível para ter contato com esses instrumentos nada convencionais!!
A entrada é franca!!!!!Os concertos serão no teatro Prosa - SESC às 20:00h.
 
 
Fonte: Angela Finger

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“Frágil ou o Sentido da Ruptura” - street dance e hip hop “Funk-se”

“Frágil ou o Sentido da Ruptura”. Esse foi o nome dado ao espetáculo ganhador da última edição do prêmio Funarte (Fundação Nacional de Artes) de Dança Klauss Vianna, que estréia na próxima quinta-feira (19), às 20 horas, no teatro Glauce Roche, de Campo Grande. O grupo de street dance e hip hop “Funk-se” foi o único premiado do Estado em 2009 e leva ao palco, uma proposta diferente: a realidade dos jovens indígenas da etnia Kaiowá, da região de Dourados (MS), através da dança.


Através do projeto, o grupo estudou durante seis meses os costumes, sonhos e conflitos deste público. “Não é um espetáculo comum de hip hop e street dance, ele tem uma dramaturgia, conta uma história através da dança, dos movimentos, do cenário e da música”, explica o preparador corporal e diretor de movimento, Jair Damasceno. E diferente dos demais espetáculos de dança de rua, além da música eletrônica, a trilha sonora também se utilizará de sons regionais do MS, como a polca paraguaia e indígena.

Serviço - “Frágil ou o Sentido da Ruptura” estréia no dia 19 de agosto, com apresentação também no dia 20 do mesmo mês, às 20 horas, no teatro Glauce Rocha, de Campo Grande. Os ingressos custam R$20 - entrada inteira, e R$10 para estudantes. Para quem planeja assistir com a família ou com os amigos é possível comprar o “pacote”, um kit com quatro ingressos no valor de R$30. As pessoas que escolherem esta última opção, devem estar juntas na hora de adquirir e entrar no espetáculo.
Para mais informações, entre em contato no 3384-2283


Fonte: Sato Comunicação

sábado, 14 de agosto de 2010

Polca paraguaia, guarânia e chamamé são tema de livro


O professor Evandro Higa, docente do curso de música da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul e doutorando no Instituto de Artes da UNESP comunica o lançamento do livro “Polca paraguaia, guarânia e chamamé – estudos sobre três gêneros musicais em Campo Grande, MS” pela Editora da UFMS com patrocínio do Fundo Municipal de Investimentos Culturais – FMIC.


Com tiragem de 1.000 exemplares, a publicação de 360 páginas e numerosas transcrições musicais é uma versão revisada da dissertação de mestrado em musicologia defendida pelo autor no Departamento de Música da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo em 2006, tendo sido acrescida de quatro artigos apresentados em congressos da rama latino-americana da IASPM e do II Seminário Internacional América Platina (Rio de Janeiro-2004, Havana-2006, Lima-2008 e Campo Grande-2008).

Os gêneros polca paraguaia, guarânia e chamamé – representações de uma identidade cultural associada à “alma guarani” – são referências fundamentais para a configuração identitária de Mato Grosso do Sul. Mesmo sofrendo mutações ao integrar-se ao universo sertanejo brasileiro em um processo de hibridação percebido desde a primeira metade do século XX e que se institucionalizou ao ser inserido no mercado fonográfico nacional, afirma sua persistência na manutenção de um repertório específico e na influência que exerce sobre a produção musical da região.

Evandro Higa, é pianista e regente de coros e de 1989 a 2006 dirigiu, juntamente com a cantora lírica Clarice Maciel, o Centro de Arte Viva – escola livre de música, artes plásticas e teatro de Campo Grande, MS. É membro da rama latino-americana da Associação Internacional do Estudo da Música Popular – IASPM, da Associação Brasileira de Educação Musical – ABEM e do Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação, Migração e Memória da UFMS, tendo publicado artigos em revistas do Arquivo Histórico de Campo Grande, do Departamento de Letras da Universidade Católica Dom Bosco e no livro Ensaios Farpados – Arte e Cultura no Pantanal e no Cerrado (org. Ivan Russef, Marcelo Marinho e Paulo Sérgio Nolasco dos Santos).

Parte dos exemplares será distribuída aos sistemas municipal, estadual e nacional de bibliotecas públicas e também poderá ser adquirida nas livrarias da cidade, sendo que a noite de autógrafos será realizada no dia 27 de agosto às 19 hs. na Morada dos Baís em Campo Grande.

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Os Diferentes - Arte Boa Nova

CINESESC HORTO


Programação especial para o mês do Folclore - IMAGINÁRIOS POPULARES EM CARTAZ

Sessões gratuitas todas as Quartas-feiras e Sábados às 19h00
 
 
Fonte: Arte & Cultura - Jair Damasceno

PALCO GIRATÓRIO SESC 2010 - O AMARGO SANTO DA PURIFICAÇÃO


Tribo de Atuadores ÓI NÓIS AQUI TRAVEIZ, RS - 17 DE AGOSTO DE 2010 ÀS 16H00 - PRAÇA ARY COELHO

"... Em O Santo Amargo da Purificação, o Ói Nóis conseguiu unir impacto visual e sonoro, ampla visibilidade e dramaturgia elaborada.

O aprimoramento do grupo nesse teatro democrático fica evidente já na primeira cena que começa em dois pontos distintos do calçadão. Por um lado chegam atores cujas máscaras, figurinos, canto e coreografia remetem com graça a ancestrais africanos. O mesmo vale para os que chegam do extremo oposto cujas máscaras, figurinos, música informam tratar-se de imigrantes italianos.

Nessa encenação, a clássica coreografia abre-alas vai além da função básica que é a de atrair o espectador distraído e anestesiado em sua rotina: transmite de forma poética e sutil informações importantes. Amálgama que se repetirá a cada cena."

Beth Néspoli Estado de São Paulo 22/09


Fonte: Arte & Cultura - Jair Damasceno

Artesanato de Ivinhema será exposto na Morada dos Baís

Obras da cidade de Ivinhema estarão expostas a partir da próxima terça-feira na Morada dos Baís. O evento de abertura, que acontece a partir das 19h30, faz parte da programação do aniversário de 111 anos de Campo Grande. A mostra é promovida pela Fundação Municipal de Cultura (Fundac). O artesanato de Ivinhema origina-se de um processo de valorização cultural integrado com a agricultura familiar. Por meio dele, famílias da comunidade agrícola buscam a geração de renda e desenvolvimento cultural para a promoção da qualidade de vida através da produção artesanal.

Fonte: Fundac